Indicações
Produto rico em proteina, com salinomicna e cromo organico, destinado à alimentação de bovinos na fase de engorda
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Fornecer o produto aos animais em cochos cobertos com espaçamento de 20 cm por animal
Consumo estimado de 150g/100 kg de peso vivo
Atenção: este produto contém uréia
Fazer a adaptação dos animais à uréia misturando 1/3 produto com sal mineral na primeira semana, ir para 2/3 na segunda semana e fornecer o produto puro na terceira semana
Fornecer o produto sempre em cochos cobertos e/ou com sistema que evite acúmulo de água
Manter boa disponibilidade de pasto
Manter o cocho com o produto
Não fornecer o produto para animais em jejum, famintos e debilitados e procurar o profissional habilitado de sua confiança em caso de intoxicação
Armazenar o produto em local seco e ventilado, sobre estrados, afastados das paredes e protegidos da incidência de raios solares e contaminação
Saco de rafia de 40 KG
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O que vale é a quantia de proteina que o animal ingere por dia. Se o proteinado tiver muita proteina, mas o consumo for muito baixo, a ingestao acaba sendo pequena. O mesmo se tiver alto consumo e pouca proteina, a ingestao de proteina é baixo.
A ureia é uma fonte ''artificial'' de proteina super concentrada (160 gramas de ureia tem a mesma equivalencia de proteina de 01 kg de farelo de soja). Assim é possivel oferecer uma grande quandade de proteina num volume concentrado a um baixo custo.
Não. Os ruminantes na verdade comem capim para alimentar os microorganismos (bacterias, protozoarios e fungos) que vivem no seu rumen. Esses microorganismos do rumen, ao longo do dia são encaminhados para o estomago ácido e em seguida para o intestino do animal, onde são digeridos, sendo esses a verdadeira fonte de nutrientes para os ruminantes. No periodo da seca o capim fica muito pobre em proteina, com isso a população de microrganismos reduz muito devido a escasses. Ai que entra a ureia. Os microorganismos a usam como fonte de proteina. Com isso a população deles volta a crescer, aumentando a digestao do capim devido a maior população.
Não se usada corretamente. Inclusive é umas das maiores tecnologias usadas na nutrição de ruminantes, que permitiu que a nutrição de bovinos seja o que é hoje.
Porque nos ruminantes quem se alimenta da ureia são as bacterias do rumen, e não o bovinos propriamente. Se não fosse elas os bovinos tambem se intoxicariam. Como os outros animais não tem rumen eles se intoxicam. Por esse mesmo motivo bezerros muito jovens nao podem comer ureia. Pois nao tem um rumen funcional ainda.
Depende muito do tipo de manejo e da produção de leite da mãe, quanto mais leite a vaca produz menos o bezerro vai atras de outros alimentos, com isso atrasando o desenvolvimento do rumen. Não tem uma idade especifica. Geralmente bezerros que recebem suplemento (creep-feeding) desenvolvem mais cedo que os sem suplementação. Em geral em torno de 4 a 6 meses eles ja possuem fucionalidade ruminal.
A salinomicina é um ionoforo, uma substancia que mata um grupo de batecterias que ao fermentarem o alimento, transforma boa parte dele em gazes como o metano ao invez de nutrientes. Esses gases alem se ser eliminados via ''arroto'' são um dos causadores do efeito estufa. Uma vez elinamadas essas bacterias, o rumem é colonizado por bacterias que aproveitam melhor o alimento, tornando o aproveitamento melhor.
O cromo atua aumentando a eficiencia da insulina, com controla o teor de glicose no soangue, e por sua vez reduz o cortisol que é o hominio do estresse.
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